É uma das frases que oiço com alguma frequência, quando existe o início de novos processos, como, dieta, exercício físico ou mudanças mais profundas de hábitos.
Não tenho tempo.
No entanto nem sempre se relaciona que a noção de tempo está directamente relacionada com a energia disponível pra mudar esses hábitos.
E que é frequente a expressão de “não tenho tempo” se referir antes a “não tenho energia”.
Se o tempo não é possível aumentar e estamos limitados às 24 horas do dia, aos 365 dias do ano e em última instância, ao limite da vida humana.
A energia, embora limitada, pode sempre ser poupada, redirecionada, reutilizada, podemos sempre pedir ajuda quando esta escasseia para criar outros pontos de vista e optimização, podemos sempre criar mestria da mesma.
Assim não se resume a responsabilizar algo fora de nós, mas a sim honestamente a observarmos o que na nossa vida está a drenar continuamente a nossa energia.
Três perguntas que podem ajudar:
– Quais são as minhas estruturas de alta manutenção?
– Os furos mais gritantes no meu “contentor energético”?
– Quem me pode ajudar neste processo?